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cristãos para a família
FIDELIDADE CONJUGAL
O
tema fidelidade conjugal é sobremodo importante para nosso estudo.
Com certeza a infidelidade conjugal é a consequência final de uma
aliança quebrada no casamento. Casais que passam por esta
experiência sabem e compartilham uma grande decepção e frustração
no casamento. Não é fácil recomeçar um relacionamento e renovar a
aliança novamente depois da experiência da infidelidade. A Bíblia
é o livro que mostra o amor e a justiça de Deus e não esconde
nenhum ponto da limitação e dos defeitos do ser humano. Vamos
estudar a fidelidade conjugal na perspectiva bíblica sem rodeios e
na certeza de que esse é um dos maiores desafios da vida conjugal no
mundo pós-moderno.
1.
PRINCÍPIOS BÍBLICOS SOBRE FIDELIDADE.
Alguns
textos da Escritura nos oferecem grandes lições e ensinamentos. O
profeta Malaquias escreveu uma exortação muito forte de Deus
condenando a infidelidade: “Ainda
fazeis isto: cobris o altar do Senhor de lágrimas, de choros e de
gemidos, porque ele não olha mais para a oferta, nem a aceitará com
prazer da vossa mão. Todavia perguntais: Por que? Porque o Senhor
tem sido testemunha entre ti e a mulher da tua mocidade, para com a
qual procedeste deslealmente sendo ela a tua companheira e a mulher
da tua aliança. E não fez ele somente um, ainda que lhe sobejava
espírito? E por que somente um? Não é que buscava descendência
piedosa? Portanto guardai-vos em vosso espírito, e que ninguém seja
infiel para com a mulher da sua mocidade. Pois eu detesto o divórcio,
diz o Senhor Deus de Israel, e aquele que cobre de violência o seu
vestido; portanto cuidai de vós mesmos, diz o Senhor dos exércitos;
e não sejais infiéis”. (Malaquias 2:13-16).
Este
assunto é muito forte na Escritura. A Bíblia menciona fidelidade em
quase todos os seus livros, de todas as maneiras. Encontramos pessoas
que foram fiéis, como José no Egito e também pessoas que passaram
pela decepção de cometerem adultério, como Davi. Servos de Deus
também foram fiéis a Deus até a morte e outros quebraram a aliança
do Senhor e receberam a merecida punição. Vejamos alguns aspectos
da fidelidade.
1.1
FIDELIDADE É A PRINCIPAL PROMESSA DO CASAMENTO.
“Porque
o Senhor tem sido testemunha entre ti e a mulher da tua mocidade,
para com a qual procedeste deslealmente sendo ela a tua companheira e
a mulher da tua aliança”(Malaquias 2:14). Podemos
constatar que a fidelidade é a primeira promessa feita nos
compromissos do casamento. Fidelidade significa também lealdade e
dedicação exclusiva. Quando um casal promete fidelidade está
prometendo ser fiel até a morte. É um compromisso muito sério e
importante para o casal e para uma vida conjugal bem-sucedida.
Quando
há infidelidade no casamento há uma quebra da aliança e há um
desagrado de Deus. Com toda certeza o casal infiel colhe os amargos
frutos de uma vida sem a bênção de Deus.
Na
carta que Deus mandou o profeta Jeremias escrever explicando sobre a
condenação e as razões pela qual Deus permitiu que seu povo fosse
disciplinado pelos babilônios há uma menção expressa do peso da
mão de Deus sobre algumas pessoas que cometeram infidelidade no
casamento e profetizando falsas profecias.
“E por causa deles será formulada uma maldição por todos os
exilados de Judá que estão em Babilônia, dizendo: O Senhor te faça
como a Zedequias, e como a Acabe, os quais o rei de Babilônia assou
no fogo; porque fizeram insensatez em Israel, cometendo adultério
com as mulheres de seus próximos, e anunciando falsamente em meu
nome palavras que não lhes mandei. Eu o sei, e sou testemunha disso,
diz o Senhor” (Jeremias 29:22,23).
Adultério
é infidelidade e infidelidade é insensatez.
Existem
alguns casais que se dizem adeptos do que chamam de “casamento
aberto”, ou como podemos dizer “casamento sem fidelidade”.
Nesse tipo de relação há uma tolerância para que o parceiro possa
ter casos com outras pessoas, sem perder o vínculo de estabilidade
do casal.
Este
tipo de relação maligna jamais poderá ser chamada de casamento. É
um sintoma bem claro da fraqueza moral dos ímpios. Absolutamente, é
um comportamento de pessoas sem princípios cristãos. Infelizmente
muitos estão vivendo desta maneira. Estes preferem viver somente
para si mesmos e para seus prazeres. O Casamento com princípios
cristãos feito na presença de Deus implica união verdadeira. União
verdadeira implica fidelidade. O casamento aberto não passa de uma
grande farsa.“Não
adulterarás” e “Não cobiçarás a casa do teu próximo, não
cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua
serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu
próximo”(Êxodo 20:14,17).
Os
dez mandamentos é um resumo básico da lei moral dada por Deus e
ainda é um padrão de vida que deve ser obedecido de coração pelos
cristãos. É clara a ordem divina obrigando a fidelidade é não
permitindo a cobiça do cônjuge alheio. Desta forma, podemos
concluir que o casamento fundamentado na Escritura é marcado por
fidelidade e lealdade ampla e absoluta. O casal que deseja contar com
a bênção de Deus deve ser fiel aos seus compromissos matrimoniais.
Fidelidade conjugal é a maior prova de amor, de dedicação
exclusiva.
1.2
EXISTE UMA RELAÇÃO PROFUNDA ENTRE FIDELIDADE NO CASAMENTO E
FIDELIDADE A DEUS.
De
maneira bem clara há uma profunda relação entre fidelidade no
casamento e fidelidade a Deus. Encontramos várias passagens bíblicas
que reforçam essa relação. Aqui temos uma palavra de Deus através
do profeta Jeremias. “Deveras,
como a mulher se aparta aleivosamente do seu marido, assim
aleivosamente te houveste comigo, ó casa de Israel, diz o Senhor.
Nos altos escalvados se ouve uma voz, o pranto e as súplicas dos
filhos de Israel; porque perverteram o seu caminho, e se esqueceram
do Senhor seu Deus. Voltai, ó filhos infiéis, eu curarei a vossa
infidelidade. Responderam eles: Eis-nos aqui, vimos a ti, porque tu
és o Senhor nosso Deus”(Jeremias 3:20-23).
Diante
de Deus a infidelidade no casamento é uma forma de infidelidade para
com o Senhor. Porém, quando Israel virava as costas para o Senhor e
adorava a outros deuses, Israel estava cometendo adultério. Ou seja,
quando adoramos outro deus estamos sendo infiéis para com o nosso
Deus. Adorar outro deus é valorizar mais outra coisa do que o
Senhor.
Qualquer
forma de pecado é uma ação de infidelidade. Por isso quando
obedecemos ao Senhor agradamos ao nosso Deus. Este é o verdadeiro
culto que agrada a Deus: a obediência – fidelidade (I Samuel
15:22).
Há
um exemplo maravilhoso de fidelidade a Deus na história dos
patriarcas de Israel. José, filho de Jacó foi vendido pelos seus
irmãos como escravo aos Ismaelitas e depois de algum tempo foi
vendido para um oficial egípcio chamado Potifar. Na casa de Potifar
José, que sempre foi um homem abençoado por Deus, a despeito de sua
vida de sofrimento, se tornou próspero nas ações que fazia e foi
colocado como administrador dos bens de seu patrão. A mulher de
Potifar se interessou por José e começou a assediá-lo. José nega
a proposta daquela mulher deixando uma grande lição sobre
fidelidade ao Senhor. “E
aconteceu depois destas coisas que a mulher do seu senhor pôs os
olhos em José, e lhe disse: Deita-te comigo. Mas ele recusou, e
disse à mulher do seu senhor: Eis que o meu senhor não sabe o que
está comigo na sua casa, e entregou em minha mão tudo o que tem;
ele não é maior do que eu nesta casa; e nenhuma coisa me vedou,
senão a ti, porquanto és sua mulher. Como, pois, posso eu cometer
este grande mal, e pecar contra Deus?” (Gênesis 39:7-9).
Fidelidade no casamento e lealdade a Deus se relacionam
profundamente. José foi fiel porque não queria pecar contra o
Senhor. Ele pagou um alto preço por essa fidelidade e foi preso. Mas
o Senhor estava com ele.
A
pregação dos profetas no Velho Testamento é a mensagem de
arrependimento. O povo estava sendo infiel e precisava mudar de vida.
O povo de Deus estava se esquecendo do Senhor e agindo com idolatria.
Além de adorarem a outros deuses havia violência e injustiças –
Habacuque 1:2-4. Por causa de infidelidade para com Deus, o Senhor os
entregou nas mãos dos seus inimigos. Em 586 A.C. o Povo de Israel
foi atacado pelos babilônios, o templo foi destruído, foram levados
com escravos e humilhados. Tudo isso como consequência de
infidelidade.
Um
fato muito forte é a ordem que Deus deu ao profeta Oséias. “Quando
o Senhor falou no princípio por Oséias, disse o Senhor a Oséias:
Vai, toma por esposa uma mulher de prostituições, e filhos de
prostituição; porque a terra se prostituiu, apartando-se do Senhor”
(Oséias 1:2).
Deus mandou que ele se casasse com uma prostituta e tivesse vários
filhos com ela. Deus usa esse fato para falar da infidelidade do povo
e da fidelidade de Deus.
2.
APRENDENDO HOJE COM A HISTÓRIA DE DAVI
O
texto de II Samuel 11:1 a 12:15 conta a história do pecado do rei
Davi. Ele havia sido escolhido rei para substituir Saul que foi
desobediente com a palavra de Deus. Durante muito tempo Davi esperou
chegar a hora que assumiria o trono de Israel. Quando esse tempo
chegou, após a morte de Saul, ele finalmente pôde reinar sobre
Israel.
A
história conta que numa das guerras de Israel contra os filhos de
Amon Davi resolveu ficar em Jerusalém e numa tarde quando passeava
no terraço da casa real viu uma mulher tomando banho e sentiu-se
atraído pela beleza dela. Ele mandou trazê-la e se deitou com ela.
Algum tempo depois ela mandou avisar a Davi que estava grávida.
Então o rei Davi mandou chamar Urias, o marido, que estava na
guerra. Com certeza Davi queria que Urias se deitasse com sua mulher
para que pudesse esconder o filho que ela esperava dele. Urias se
recusou a ficar em sua casa e deitar-se com sua mulher por causa de
lealdade com seus companheiros de batalha. Então, Davi mandou Urias
de volta ao campo de batalha com uma carta, que sem ele saber era sua
sentença de morte. Na carta para o comandante Joabe o rei pedia que
Urias fosse colocado na frente da batalha. Isto aconteceu como Davi
pediu e Urias foi morto na peleja. Após a morte de Urias e terminado
o pranto por sua mulher, Davi a trouxe para o palácio. Ela
chamava-se Bate Seba.
Algum
tempo depois o Senhor enviou o profeta Natã a Davi e este o exortou
do seu pecado. Davi ficou abatido e arrependeu de seu pecado, porém
Deus avisou que o reino de Davi seria tumultuado por causa de
conflitos dentro da sua própria casa. Sabemos que isto aconteceu,
inclusive com a morte da criança fruto do adultério do rei. O
pecado é perdoado, mas as consequências deste ficam e são muito
fortes.
2.1
OS PASSOS NO CAMINHOS PARA A QUEDA.
Vamos
analisar a seguir algumas atitudes que contribuíram para a o pecado
de adultério do rei Davi. Podemos ver que são eventos que acontecem
também com as mulheres que também são tentadas nessa área.
2.1.1
OCIOSIDADE.
Havia
uma guerra, mas Davi permaneceu em Jerusalém. Mesmo diante de um
desafio tão importante para o reino ele estava distante. Numa tarde,
ele se levantou de sua cama e foi andar pelo terraço do palácio. É
nessa hora que ele vê a mulher tomando banho. Apropriadamente há um
adágio bem conhecido que diz “Mente vazia é oficina de Satanás”.
Esta é uma grande verdade. Por isso que o apóstolo Paulo adverte
aos irmãos em Filipenses 4:8: “Quanto
ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto,
tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo
o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor,
nisso pensai”. Muitos
casamentos correm grande perigo quando um dos cônjuges deixa espaço
na sua vida para o inimigo. A internet, que tem grande utilidade no
mundo de hoje, pode ser uma porta aberta para um adultério dentro de
nossas casas. Muito cuidado!
2.1.2
O ENGANO DA INVULNERABILIDADE.
Davi
pensava que era invulnerável, que era inatingível, que não podia
ser derrubado. É assim que pensam muitas pessoas que caem nessa
cilada. Elas se sentem fortes e acham que conseguem fugir no momento
certo. Muitas pessoas vão brincando com a tentação, vão levando
essa relação em “banho maria”. Quando a água ferver não
haverá como fugir. Infelizmente, achando que são fortes e
invulneráveis se tornam presas fáceis. O apóstolo Paulo adverte:
“Aquele,
pois, que pensa estar em pé, olhe não caia”(I Coríntios 10:12).
Diante
de qualquer tentação e contato com a proposta do inimigo, a ordem
de Deus é clara e direta: foge! I Timóteo 6:11 e II Timóteo 2:22.
2.1.3
ATRAÇÃO FATAL POR MEIO DO INSTINTO.
Davi
viu uma mulher tomando banho e ela era mui bonita. A atração sexual
do lado masculino vem de forma mais forte pela visão. A mulher já
seria mais atraída por uma conquista verbal, uma boa conversa.
Geralmente, a tentação vem e ataca atuando dentro do instinto de
cada um, conforme cada pessoa. Adão e Eva foram tentados no paraíso
e caíram depois de olhar para o fruto e ver que ele era agradável.
“Então,
vendo a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável
aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento, tomou do seu
fruto, comeu, e deu a seu marido, e ele também comeu” (Gênesis
3:6).
O
inimigo conhece muito bem os instintos humanos e não vai oferecer
algo que não seja desejável.Veja Mateus 26:41
2.1.4
VAIDADE.
Mesmo
antes de se tornar rei em Israel Davi já era um homem famoso. Ele já
havia tido muitas conquistas, muitas vitórias em batalhas, tinha
poder e liderança sobre o povo. Davi era um homem vitorioso e sua
fama corria por todo país. Além disso, ele tinha muitas mulheres. A
vaidade é uma doença perigosa, principalmente para o líder
bem-sucedido. Mesmo pessoas pobres podem ser orgulhosas. Quanto mais
um rei tão próspero, como Davi. Desta forma, a vaidade dá à
pessoa o falso direito de possuir até mesmo a única mulher de seu
soldado raso. O texto de Salomão é uma grande verdade bíblica:
“Vaidade
de vaidades, diz o pregador; vaidade de vaidades, tudo é
vaidade”(Eclesiastes 1:2). A
vaidade, o orgulho e a soberba são da mesma família de defeitos e
são de onde partem os principais pecados.
2.1.5
CEGUEIRA ESPIRITUAL.
Davi
foi infiel e pecou contra o Senhor. Ele não percebeu que havia
cometido tamanha maldade contra a família de Urias e contra o
Senhor. Mesmo sendo chamado de o homem segundo o coração de Deus,
Davi viveu momentos de completa cegueira espiritual. O salmo 119:18
contém uma oração do próprio Davi: “Desvenda
os meus olhos, para que eu veja as maravilhas da tua lei”.
Ele só percebeu o tamanho do seu erro quando foi exortado por Natã.
Durante o pecado ele não se deu conta do adultério e do
assassinato. São momentos de insanidade e loucura completa. Há uma
verdadeira cegueira espiritual. A visão do homem ou mesmo da mulher
na hora de pecado é enxergar apenas corpo, prazer, carne. Quando a
pessoa acorda é como se estivesse vivendo um pesadelo. As
consequências
são terríveis. Efésios 1:15-23 e 4:17-18.
2.1.6
UM ABISMO CHAMA OUTRO ABISMO.
Esta
observação pode ser um caminho para o pecado e também uma
consequência de infidelidade. O caminho para o pecado é um
processo. A queda segue um roteiro gradual até o fim. Depois de
consumado, não há como resolver sem a disciplina de Deus. Cada vez
que Davi tentou resolver os problemas, as coisas pioraram ainda mais.
Ele cometeu adultério com Bate Seba. Quando soube que ela estava
grávida, mandou chamar o marido para tentar esconder o filho. É
obvio que a intenção de Davi era que Urias se deitasse com ela e
tudo ficasse resolvido. Como essa ideia não deu certo, por causa da
lealdade de Urias, Davi matou Urias pela espada dos filhos de Amon.
Mandou-o de volta com a carta que o enviaria à frente da batalha.
Urias seria morto e Davi poderia fica assim com sua mulher.
Mas
Deus tudo vê. O Senhor mandou Natã para ter com Davi. Davi foi
perdoado, mas pagou um alto preço na sua vida por causa daquele
pecado. A vida familiar de Davi foi tumultuada completamente até o
final da sua vida. O filho fruto do adultério adoeceu e veio a
falecer. É triste ver onde foi parar um servo de Deus tão especial,
que mesmo assim foi chamado “homem segundo o coração de Deus”
(Atos 13:22). “Bem-aventurado
o homem que suporta a provação; porque, depois de aprovado,
receberá a coroa da vida, que o Senhor prometeu aos que o amam.
Ninguém, sendo tentado, diga: Sou tentado por Deus; porque Deus não
pode ser tentado pelo mal e ele a ninguém tenta. Cada um, porém, é
tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência;
então a concupiscência, havendo concebido, dá à luz o pecado; e o
pecado, sendo consumado, gera a morte” (Tiago 1:12-15). Veja também Salmo 42:7.
3.
CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE FIDELIDADE
O
que mais poderíamos lembrar sobre a importância de permanecer fiéis
aos compromissos feitos um ao outro na presença de Deus? A
fidelidade conjugal continua sendo um dos maiores desafios do
matrimônio nos dias de hoje. Diante desse grande desafio deixaremos
aqui alguns conselhos finais.
3.1
FORTALEÇA SEU CASAMENTO.
O
relacionamento que está forte passa por tentações e lutas, mas tem
muito mais possibilidade de superar cada dificuldade. Invista no seu
casamento e no seu cônjuge e a porta vai permanecer fechada.
Dedique-se um ao outro com todo amor e carinho.
3.2
FAÇA DO SEU CÔNJUGE SEU MELHOR AMIGO.
Faça
do seu esposo ou esposa seu melhor amigo ou amiga. Crie um ambiente
de confiança e sinceridade. Não tenha medo de abrir o coração
para pedir ajuda, antes de cair. Cuidado ao se tornar confidente de
pessoa de outro sexo. Quando o relacionamento está forte e aberto
haverá confiança para contar tudo um ao outro.
3.3
FUJA DE CAMINHOS QUE POSSAM LEVAR SEU CASAMENTO PARA O ADULTÉRIO.
Muito
cuidado com coisas pequenas que podem se tornar grandes problemas. A
pornografia é de acesso mais fácil hoje em dia, portanto cuidado
para não preencher a mente com desejos sexuais que podem estimular a
busca de sexo fora do casamento. Cuidados com os perigos da internet:
Salas de bate-papo; clubes para encontros, grupos de relacionamento e
outros. Fuja das pequenas coisas antes que elas se tornem
incontroláveis.
Assim, que Deus nos ajude a cada momento!
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